Tribunal de Contas do Rio aponta irregularidades na obra do Arco Metropolitano

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro encontrou irregularidades na implantação de 10 viadutos na obra do Arco Metropolitano e pediu explicações aos responsáveis.

Além do ex-secretário estadual de Obras Hudson Braga e das empresas Consórcio Arco Metálico do Rio, Concremat Engenharia e Tecnologia e Tecnosolo Engenharia e Tecnologia de Solos e Materiais, fiscais do contrato e o superintendente de Mobilidade Urbana da Secretaria de Obras, José Luis Dolabella, têm 30 dias para apresentar resposta ao tribunal.

De acordo com o voto do conselheiro Domingos Inácio Brazão, que foi aprovado na sessão dessa terça-feira (21), as quantidades contratadas para a obra não se baseiam em qualquer parecer prévio da comissão de fiscalização do contrato.

Conforme a decisão, as próximas obras públicas da Secretaria de Estado de Obras deverão apresentar estudo adequado de viabilidade técnica, econômica e financeira.

O projeto do Arco Metropolitano tem 140 quilômetros de extensão e prevê a ligação das BRs-040, 116 e 101.  O trecho já implantado possui 70 km e liga as cidades de Itaguaí e Duque de Caxias. Entre Duque de Caxias e Magé, o trecho já existia. Falta duplicar a pista entre Magé e Itaboraí. EBC
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